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Somos todos cyborg/robots

Amanhã vou visitar o dentista. Não será uma visita de prazer. É que ontem quebrou uma de minhas pecas de reposição, uma prótese em vidro resina em minha boca. Se partiu. Aí, percebi que ela se sustentava por uma barrinha de metal fixada em outros dois dentes, eles também “retocados”.

Desandei a meditar sobre a substância que nos compõe e, daí para as reflexões filosófico-tecnológico-ficçãocientificistas o passo foi breve.
Pensei que conheço um monte de gente cujos corpos foram modificados de maneira a englobar peças de metal. Por exemplo, quem quebrou um joelho, um braço ou outras partes, em geral é dotado de pinos. Depois, tem os que englobas metais e/o materiais orgânicos. por exemplo, quem operou de válvulas do coração, substituiu as peças originais de fábrica por outras, que podem ser de origem animal (válvulas biológicas de porco) ou de metal. Ainda, quem teve a caixa torácica serrada por uma operação dessa natureza, pode ser dotado de uma placa de metal para reunir novamente os ossos.
Pensei, também, nas partes sintéticas incorporadas por exemplo nas prótese várias (desde braços/pernas artificiais até partes em silicone).
Moral da história, minha barrinha de metal na boca, super integrada com minhas partes biológicas, é o primeiro passo um para a robotização/cyborguização. Vou revestir de novo esse metal. Minhas partes mecânica vão simular, novamente, o corpo humano….
Basicamente, essa integração tecnológica faz com que aquilo que já foi ficção científica, principalmente o gênero Cyberpunk, seja, hoje, mera realidade.
Queria fazer enxerto de duas asas também. Ainda não pode, mas logo logo conseguirei. Por enquanto, começo com um implante…
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TODOS SE PERGUNTAM…E EU TAMBÉM!


Então, não que o que vou escrever seja novidade, é que até hoje ninguém me respondeu direito… e vez ou outra, fico encanada com essas coisas. Coisas tipo lembrar de todos os nomes dos sete anões de Branca de Neve. Vejam bem, é uma questão importante… para lembra-los, encontrei um jeito, o de botar cada anão em um dia da semana. Ainda assim, em geral consigo lembrar somente de seis deles, e demoro para recuperar o sétimo lá na memória. Enfim, eu sou uma pessoa que tem perguntas. Várias. São questões que, às vezes, adquirem uma certa relevância. Ou não? De qualquer maneira, aqui vão minhas sete perguntas, uma pergunta para cada anão…

1) Dúvida clássica: por que o cachorro do Pateta não fala e o Pateta sim? Como eu acho que o Pateta é usuário de maconha & alucinógenos, será que isso tem a ver com a evolução diferente? Pior que o Salsicha e o ScoobyDoo?
2) De quem são filhos o três sobrinhos do Pato Donald? Ele tinha um(a) irmã(o) que morreu em algum acidente de carro? E no carro onde os pais dos três morreram, estavam também os pais do Pato Donald, que também morreram?
3) A Margarida é prima do Pato Donald? Pergunto, pois ela também é sobrinha do Tio Patinhas… nesse caso, se é prima, não é meio incestuosa, a relação entre ela e o Pato Donald?
4) Tio Patinhas é irmão da Vovó?
5) O cavalo Horácio e a vaca Clarabela são casados. Se tiverem filhos, o que vai nascer?
6) Peninha, além de maconheiro, é gay?
7) Por que não existem patos pretos em patópolis?
Acho que todos nós, em algum momento, tivemos essas dúvidas….
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